Enquanto a Seleção Brasileira de Futebol comemorava o seu primeiro título mundial na Copa do Mundo de 1958, era lançada no mercado pelo produtor Valdete Romualdo da Silva (♥), a Cachaça Indaiazinha, que tornou-se marca tradicional na Capital Nacional da Cachaça, Salinas/MG.
O nome Indaiazinha é uma homenagem ao povoado de Indaiá, nas proximidades do Córrego da Xícara, primeira fazenda na qual a cachaça foi produzida, em Salinas/MG.
No início da produção, os amigos de Valdete Romualdo, o achavam ousado pela iniciativa de produzir cachaça. Até então haviam poucas marcas de cachaças em Salinas, tais como a Havana (1943) do produtor Anísio Santiago, a Piragibana (1955) do produtor Nei Corrêa, dentre outras. Com inspiração nessas duas marcas, Valdete foi insistente e o negócio deu certo, pois a primeira safra produzida foi toda vendida.
A Indaiazinha alcança mais de seis décadas com a mesma qualidade, fazendo dela uma das marcas mais consagradas do mercado e sempre entre as melhores do país.
Envelhecida por 8 anos em tonéis de bálsamo – a madeira por excelência das cachaças de Salinas – a Indaiazinha é, sobretudo, uma cachaça tradicional, representante de uma escola de produção que hoje, ainda preza pelos aspectos artesanais, e que devem ser preservados a todo custo, já que se tornou grande patrimônio do nosso destilado.
De cor dourada, brilhante e viscosidade perfeita, a cachaça Indaiazinha tem forte presença do bálsamo no aroma e no sabor, que persistem longamente.
UMA VERDADEIRA PAIXÃO PARA OS AMANTES DE CACHAÇA ARTESANAL!
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